Fruto de uma iniciativa cívica local, este museu da década de 30 do séc. XX reúne a maior coleção de pintura de José Malhoa. Mas não só. A primeira geração dos naturalistas portugueses, bem como os seus sucessores estão bem representados neste espaço criado de raiz para o efeito. De Rafael Bordalo Pinheiro, outro artista com fortes ligações às Caldas da Rainha, apresenta-se uma monumental (e inesperada) criação. A escultura celebratória de Leopoldo de Almeida e de Francisco Franco encontra também lugar neste museu que já foi considerado o melhor museu de arte contemporânea do país. Uma visita guiada pela Professora de História da Arte Raquel Henriques da Silva, a coordenadora executiva do Instituto de História de Arte da Universidade Nova de Lisboa.