A coleção centenária de cameleiras, mais de duzentas variedades cultivadas, é o ex-libris deste jardim botânico. Mas há muitíssimas outras razões que o tornam especial, desde logo a sua história. O Professor da Universidade do Porto que, durante a década de 40 do séc. XX, se bateu para que o Estado adquirisse a Quinta do Campo Alegre aos seus proprietários, dizia que a quinta já era uma espécie de jardim botânico antes de o ser. A Quinta do Campo Alegre pertenceu aos avós de Sophia de Mello Breyner Andresen e de RubenA. (Andresen) e acabou "imortalizada" em textos de ambos os escritores. Uma visita guiada por Paulo Farinha Marques, arquiteto paisagista, Professor na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto e diretor do Jardim Botânico.